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11/04/2014 00:20

                                Atividade do Blog

          Informativo diferenciando a surdocegueira de DMU.

Estudando as deficiências DMU e a Surdocegueira,percebe-se que as duas faz parte uma da outra,vejamos agora a definição de cada uma,  A surdocegueira, é a incapacidade total ou parcial de audição e visão, simultaneamente. A maior parte das pessoas com surdocegueira têm ainda limitações noutros domínio, a surdocegueira é a deficiência, em diversos graus, dos sentidos de audição e visão; isto é, o surdocego pode ver ou ouvir em pequenos níveis, dependendo do caso. Com base nos estudos de McInnes, a fim de classificarmos alguém de surdocegueiro é preciso que esse indivíduo não tenha suficiente visão para compensar a perda auditiva, ou vice-versa, que não possua audição suficiente para compensar a falta de visão.Vários autores (tais como Writer, Freeman, Wheeler & Griffin, McInnes) defendem a surdocegueira como única, não como a soma de dois comprometimentos sensoriais.Segundo o ponto de vista sensorial de Miles e Riggio, surdocegos podem ser:

  • indivíduos surdos profundos e cegos;
  • indivíduos surdos e têm pouca visão;
  • indivíduos com baixa audição e que são cegos;
  • indivíduos com alguma visão e audição.

Causas de surdocegueira

Antigamente, pensava-se que a principal causa da surdocegueira seria a Síndrome da Rubéola Congénita. Hoje em dia, com a tecnologia mais avançada, sabe-se que as principais causas se relacionam com a prematuridade ou com várias anomalias congétitas, tais como: rubéola, síndromes (Down, Usher, Trissomia 13, entre outras), anomalias congénitas (síndrome CHARGE, hidrocefalia, microcefalia, síndroma fetal alcoólico, abuso de drogas pela mãe, entre outras), prematuridade e disfunções pré-natais congénitas (SIDA, toxoplasmose, herpes, sífilis) e causas pós-natais (asfixia, traumatismo craniano, encefalite, meningite) Há, no entanto, estudiosos que acreditam que a principal causa é ainda desconhecida.

                Tipos de Surdocegueira

·Cegueira congênita e surdez adquirida;                                  

.Surdez congênita e cegueira adquirida;                                                                                                                                                    .Cegueira e surdez congênita;

.Cegueira e surdez adquirida;

.Baixa visão com surdez congênita;

.Baixa visão com surdez adquirida.

                         Necessidade auditiva.

instrutor mediador,guia interprete, recursos para comunicação,aparelho de amplificação sonora e sistema FM para pessoas com surdoceguera adquirida.

        Recursos Pedagógicos e Metodológicos

. Deve-se trabalhar o menos possível com situações artificiais e materiais abstratos.

· O intérprete deve dar liberdade aos surdocegos, utilizando todos os meios de comunicação, dando assim uma vasta oportunidade para provarem por si mesmos.

. A professora deve ter uma abordagem positiva quando o aluno der uma resposta incorreta.

· O aluno para aprender necessita fazer repetidamente uma situação de aprendizagem.

· Para construir um ambiente seguro, a professora deve ter coerência nas suas atitudes, na imposição de limites e nas suas expectativas.

· Para obter segurança e ajudar o aluno a organizar o seu tempo, o seu dia e a sua mente, deve-se seguir uma rotina com padrões de atividades bem definidas.

· Pela dificuldade que o aluno surdocego apresenta nos sentidos sensoriais, a professora deve planejar cuidadosamente situações estruturadas de aprendizagem com objetivos de êxito para o aluno.

· Dar tempo suficiente e uma boa oportunidade para que o aluno lhe responda o que é pedido

Escola x Família

A presença da família no processo de desenvolvimento da pessoa surdocega é de extrema importância, pois ela trás informações básicas sobre a personalidade, e a partir dessas informações é montado um programa específico para cada pessoa, pois esta é uma deficiência muito específica. Outro ponto importante é dar assistência a família para dar continuidade ao trabalho da escola, para melhor desenvolve-lo, ensinar várias maneira de se comunicar.

 

A definição da deficiência múltipla.

A deficiência múltipla é a ocorrência de duas ou mais deficiências simultaneamente – sejam deficiências intelectuais, físicas ou ambas combinadas. Não existem estudos que comprovem quais são as mais recorrentes.

a pessoa com deficiência múltiplas. É considerada aquelas que “têm mais de uma deficiência associada. É uma condição heterogênea que identifica diferentes grupos de pessoas, revelando associações diversas de deficiências que afetam, mais ou menos
intensamente, o funcionamento individual e o relacionamento social.” MEC – /SEESP, 2002.
As características específicas apresentadas pelas pessoas com deficiência múltipla lançam desafios à escola e aos profissionais que com elas trabalham no que diz respeito à elaboração de situações de aprendizagem a serem desenvolvidas para que sejam alcançados
resultados positivos ao longo do processo de inclusão. Esses alunos constituem um grupo com características específicas e peculiares e, conseqüentemente, com necessidades únicas. Por
isso, faz-se necessário dar atenção a dois aspectos importantes.

Múltipla deficiência sensorial é a deficiência auditiva ou a deficiência visual associada a outras deficiências (mental e/ou física), como também a distúrbios (neurológico, emocional, linguagem e desenvolvimento global) que causam atraso no desenvolvimento educacional, vocacional, social e emocional, dificultando a sua auto-suficiência.

      NECESSIDADES ESPECÍFICAS DAS PESSOAS COM SURDOCEGUEIRA E COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA.
O corpo é a realidade mais imediata do ser humano. A partir e por meio dele, o homem descobre o mundo e a si mesmo. Portanto, favorecer o desenvolvimento do esquema corporal da pessoa com surdocegueira ou com deficiência múltipla é de extrema importância.
Para que a pessoa possa se auto perceber e perceber o mundo exterior, devemos buscar a sua verticalidade; o equilíbrio postural; a articulação e a harmonização de seus movimentos;
a autonomia em deslocamentos e movimentos; o aperfeiçoamento das coordenações viso motora, motora global e fina; e o desenvolvimento da força muscular.
As pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla, que não apresentam graves problemas motores, precisam aprender a usar as duas mãos. Isso para servir como tentativa de minorar as eventuais estereotipias motoras e pela necessidade do uso de ambas para o
desenvolvimento de um sistema estruturado de comunicação.
Devido às dificuldades fonoarticulatórias, motoras ou mesmo neurológicas, é comum nessas pessoas algum tipo de limitação na comunicação e no processamento e elaboração das
informações recolhidas do seu entorno. Isso pode resultar em prejuízos no processo de simbolização das experiências vividas, por acarretar carência de sentido para as mesmas. Prioritariamente deve-se, portanto, disponibilizar recursos para favorecer a aquisição
da linguagem estruturada no registro simbólico, tanto verbal quanto em outros registros, como o gestual, por exemplo.
Mesmo quando a deficiência predominante não é na área intelectual, todo trabalho com o aluno com deficiência múltipla e com surdocegueira implica em constante interação
com o meio ambiente. Este processo interacional é prejudicado quando as informações sensoriais e a organização do esquema corporal são deficitárias. Prever a estimulação e a organização desses meios de interação com o mundo deve fazer parte do Plano de AEE.

É muito difícil precisar números exatos. A razão principal é que a surdocegueira e a múltipla deficiência sensorial, em geral, ocorrem em conjunto com outras deficiências mascarando a deficiência sensorial. Sendo assim, o Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial realizará um censo para mensurar o número exato de surdocegos e múltiplos deficientes sensoriais no Brasil.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Atendimento Educacional Especializado de alunos com surdocegueira e com
deficiência múltipla permitirá aos professores da sala comum e ao professores do atendimento educacional especializado um trabalho colaborativo e compartilhado para garantir a aprendizagem. É importante lembrar que a participação dos familiares para a organização das prioridades é imprescindível, pois eles deverão ser orientados para criar oportunidades de vivências e de experiências para favorecer expansão e conhecimento do mundo.
Esperamos que este fascículo possa auxiliar ao professor de Atendimento Educacional Especializado no seu planejamento e ao professor de sala aula comum um novo horizonte.

Conclusão: Vários autores (tais como Writer, Freeman, Wheeler & Griffin, McInnes) defendem a surdocegueira como única, não como a soma de dois comprometimentos sensoriais.Segundo o ponto de vista sensorial de Miles e Riggio, surdocegueiros podem ser:

 

. indivíduos surdos profundos e cegos;                                                                                                                                                                                                                                            .indivíduos surdos e têm pouca visão;                                                                                                                                       

.indivíduos com baixa audição e que são cegos;                                                                                                                                                                                                                                .indivíduos com alguma visão e audição.

 

Já a deficiência Múltipla (DM) é a expressão adotada para designar pessoas que têm mais de uma deficiência. É uma condição heterogênea que identifica diferentes grupos de pessoas revelando associações diversas de deficiências que afetam, mais ou menos intensamente, o funcionamento individual e o relacionamento social. É tambem a ocorrência de duas ou mais deficiências simultaneamente – sejam deficiências intelectuais, físicas ou ambas combinadas. Não existem estudos que comprovem quais são as mais recorrentes.

 

Referências

 

AMARAL, Isabel. Comunicação com crianças surdocegas.In

Cadernos de Educação de Infância, nº 44. Lisboa: 1997. p. 8-11.

GOOLD, Louiseet al. Endereçando as necessidades comunicacionais do individuo com deficiências significantes Tradução em português -Kit de Idéias. Austrália. 1997.

MAIA. Shirley Rodrigues. Apostilas para o Curso Formação de

Multiplicadores nas áreas de Surdocegueira e Deficiência Múltipla Sensorial. São Paulo. 200

 

 

 

 

 

 

 

 

Leia mais

plano AEE final PS

14/03/2014 22:23

Grupo: Sebastião Leal

Componentes: Cleciane, Evaneide e Josane

 

Atendimento Educacional Especializado

Plano do AEE- AREA- pessoas com surdez

Nome do Aluno: Higor Andrade Vinhal 

Idade: 16 anos

Escola: Fundação Conviver para Ser 

Professora do Ensino Regular:Evaneide Mota

Professor de AEE: Evaneide Vieira  Mota Feitosa

 

1. Identificação do Aluno:

O aluno Higor Andrade Vinhal nascido em 20/ 10 / 1997 filhos de Décio Soares vinhal e Neila Soares de Andrade Vinhal, residente à Rua dos Bem-te-vis, 476 no bairro Jardim das Palmeiras na cidade de Carmo do Paranaíba. Atualmente está com 16 anos de idade, regularmente matriculado na Escola Fundação Conviver para Ser. Cursou o Ensino Fundamental no ano de 2012.

 

2. Relato do caso:

O aluno Higor de Andrade Vinhal, natural do estado de Minas gerais cidade do Carmo do Paranaíba, nascido na Santa casa da Misericórdia em 20/ 10 / 1997, hoje residente em Uberlândia-MG, atualmente está com 16 anos de idade, filho de Décio Soares vinhal e de dona Neila Soares de Andrade Vinhal. Higor nasceu aparentemente saudável, apenas com 08 meses de idade foi que os pais perceberem que ele apresentava algum problema. Aos dois anos de idade através de uma avaliação audiológica constatou-se que ele apresentava problemas auditivos, onde o mesmo apresentou perda auditiva neurossensorial profundo do ouvido direito e perda auditiva neurossensorial de grau severo profundo do ouvido esquerdo. Devido ao problema apresentado, o aluno passou por algumas dificuldades no que se refere à educação, à convivência familiar, a socialização com os colegas.  Frequentou a APAE, não foi possível alfabetizar, enquanto Mateus utilizou aparelho de audição Higor rejeitou tornando assim agressivo por não ser compreendido. Ele frequentou algumas escolas no qual não se

adaptou, na APAE os pais ficavam tranquilos, mas os professores não tinham formação. A convivência em casa era difícil não conseguiam se comunicar com ele, tornando-se agressivo logo sua mãe passou a participar de cursos para facilitar a convivência contribuindo na educação dos filhos. Ao chegar a Uberlândia procuraram a Fundação Conviver para Ser, onde foi alfabetizado e a conhecer a língua de sinais, possuía leitura labial comprometida, sua comunicação era somente por gestos adquiridos no convívio social e familiar, hoje com dezesseis anos de idade vai cursar o 1º ano do Ensino Médio. Segundo a professora Higoré muito inteligente, assíduo as aulas, tem habilidade de interpretação de textos, usa pontuação corretamente, escreve em letra cursiva legível. Ele gosta de atividade esportiva, passear no Center Shopping, dormir e internet A comida preferida pizza, arroz, camarão, caranguejo, carne, feijão e outros tipos de comidas. Na escola as disciplinas que não gosta: Ciências e Geografia. 

 

3. Aspectos Características 

Afetividade: Era nervoso e agressivo, devido isso mudava constantemente de escola, melhorando após frequentar a Fundação Conviver para ser.

Socialização: Ele tinha dificuldade de se relacionar com a família e com os colegas, com o passar do tempo à professora conseguiu dominá-lo e foi se interagindo com os colegas, melhorando cada vez mais.

Cognição: É muito inteligente, possui capacidade de assimilar os conteúdos, entende com facilidade bem como habilidade de interpretação de textos, usa os sinais de pontuação corretamente, a letra é cursiva e legível. 

Linguístico: Ao chegar à escola Fundação Conviver para Ser não tinha um sistema de comunicação estabelecida, não tinha língua de sinais desenvolvida, a leitura labial era comprometida, ou seja, o que ele sabia era apenas mimicas naturais o que favorecia uma comunicação limitada, logo após aprendeu a língua de sinais melhorando a sua comunicação. 
Motricidade: Não apresentava dificuldades motoras. 

Familiar: Os pais do Higor eram muito dedicados e carinhosos, porém encontraram bastante dificuldade para se comunicar com mesmo, levando a mãe a fazer cursos de libras para facilitar a sua compreensão. 

 

4. Tipo de Problema:

Higor não era alfabetizado, não conhecia a Língua de Sinais, sua comunicação era através dos gestos que aprendeu com a família, às vezes ficava muito inquieto e agressivo em casa e na escola. Era nervoso e não tinha um bom relacionamento com colegas, frequentou a APAE, e outras escolas não apresentando avanços. No entanto evolui-se após frequentar a Instituição Conviver para Ser.

 

5. Plano de Unidade de Ensino Trimestral – AEE de Libras:

Objetivos específicos:

- Promover a aprendizado de LIBRAS.

 - Confeccionar um caderno com os sinais aprendidos e ilustrar com desenhos ou figuras de modo que PS possa utilizá-lo sempre que necessário. 

 - Utilizar imagens visuais e várias referências de modo a favorecer sua aprendizagem.

-Contar histórias infantis representando-a através de expressão facial e corporal, classificadores e sinais para facilitar a compreensão da mesma pelo aluno.

- Apresentar o alfabeto datilológico (alfabeto manual) e os numerais de 0 até 9 relacionando-os à escrita.

 

Conteúdos

-Conhecimento dos sinais.

-Fluência e Simetria (configuração de mão, ponto de articulação, movimento e expressão facial).

- Estudo dos termos técnicos científicos.

 

Metodologia

- Confecção de um caderno com os sinais aprendidos e ilustrar com desenhos ou figuras de modo que PS possa utilizá-lo sempre que necessário. 

- Elaboração de recursos didáticos pedagógicos;

- Explicação de conteúdos curriculares de Libras por meio de imagem;

- Utilização do caderno de registro para explicação dos termos em Libras;

- Expressão e desenho de sinais;

- Explicação pelo aluno dos termos científicos em Língua de sinais;

- Utilização de recursos visuais para facilitar a compreensão dos conteúdos curricular em Libras.

- Exploração da língua de sinais através de leituras e gestos

 

Recursos didáticos

- Livros

- Gravuras

- Imagens

- Dvds

- Caderno de anotações

- Classificadores de sinais.

 

Parceiros e colaboradores

- Família

- Professores da sala comum.

- O intérprete

- Professor do AEE

- Equipe pedagógica e alunos

 

5. 1. Processo Avaliativo

O plano deverá ser avaliado durante toda a sua execução de maneira processual e contínua pelos professores do AEE e da sala de aula comum. O professor do AEE de Libras fará a avaliação do aluno em relação à aprendizagem dos sinais.

 

5.2. Livro adotado para o aluno estudar

Livro da sala de aula comum.

Dicionário de libra e de português.

 

5.3. Bibliografia do professor

Livros da sala comum 

Dicionário de Libras

 

5.4. Resultados esperados

A partir da implementação das ações descritas no plano de AEE, espera-se que o aluno tenha mais autonomia, aprenda em um ambiente bilíngue, favorecendo sua comunicação nos diversos contextos do cotidiano.

 

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Assinatura do Professor do AEE PS

Data 11/03/2014

 

6. Plano de Unidade de Ensino Trimestral - AEE em Libras

Objetivos específicos:

-Identificar as habilidades e necessidades educacionais específicas do aluno contemplando a avaliação inicial dos conhecimentos do aluno.

-Trabalhar com várias imagens visuais e todo tipo de referências e recursos pedagógicos que se fizerem necessários ao aprendizado dos conteúdos curriculares em Libras por PS.

- Trabalhar com a rotina diária utilizando cartões que relacionem gravura, palavra e sinal em Libras.

- Identificar, organizar e produzir recursos didáticos acessíveis a serem utilizados para ilustrar as aulas na sala de aula comum e no AEE, além de estratégias de dramatização e outras que contribuem com a construção de diferentes conceitos.

- Estimular o uso dos recursos didáticos utilizados na sala de aula comum para a compreensão dos conteúdos curriculares.

- Trabalhar com gravuras ou fotos, maquetes ou material concreto sobre os temas das aulas do professor de sala de aula comum.

 

Conteúdos

- Conteúdos curriculares que estão sendo trabalhado na sala de aula comum.

- Conteúdos da sala de aula comum.

 

Desenvolvimento Metodológico

- Identificação das habilidades e necessidades educacionais específicas do aluno contemplando a avaliação inicial dos conhecimentos do aluno.

- Trabalho com imagens visuais e vários tipos de referências e recursos pedagógicos.

- Exploração de gravuras, fotos, maquetes e materiais concreta.

- Dramatizações.

- Utilização de cartões que relacionem com gravuras, palavras e sinais em libras.

 

Recursos Didáticos

Painéis de gravuras

Fotos

Maquetes

Cartões

Livros paradidáticos

Dvds em libras

Caderno de estudo

 

Parceiros e colaboradores

Equipe pedagógica
Família 
Intérprete 
Professor de sala comum, 
Professor do AEE.

 

6.1 - Processos Avaliativos

O processo de avaliação do AEE em LIBRASserá realizada considerando a compreensão e a evolução conceitual do aluno diante dos conteúdos trabalhados e sua efetivação na sala de aula comum.https://carronaweb.files.wordpress.com/2012/09/banner.gif

 

6.2. Livro adotado para o aluno estudar

Livro da sala de aula comum

 

6.3. Bibliografia do professor

 

 

6.4. Resultados esperados.

Espero que o aluno compreenda os conteúdos trabalhados na sala de aula comum, desenvolva as suas habilidades facilitando assim a sua comunicação e expressão.

 

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Assinatura do Professor do AEE PS

Data 11/03/2014

 

 

7. Plano de Unidade de Ensino Trimestral – AEE para o Ensino de Língua Portuguesa

Objetivos Específicos

- Desenvolver a competência linguística, bem com textual, deste aluno, para que ele seja capaz de ler e escrever em língua portuguesa;

- Utilizar de diversos livros, várias imagens, filmes, dramatizações para explicar o conteúdo desejado de forma mais sistemática e contextualizada;

- Possibilitar o contato com o acervo textual para favorecer as práticas de letramento;

- Apresentar cartões com gravuras e legendas em Língua Portuguesa escrita para leitura de ícones, símbolos e sinais;

- Trabalhar com bingo de letras, dominó de figuras geométricas básicas e cores, jogo da memória de figura e escrita em português;

- Trabalhar brincadeiras e jogos interativos. 

 

Conteúdos

- Acervo textual em língua portuguesa;

- Leituras e escrita;

- Interpretação de textos;

- Produção de textos;

- Poemas;

- Gêneros textuais.

 

Desenvolvimento Metodológico

- Dramatizações;

- Leitura visual de imagens;

- Contextualização de situações vividas;

-Produção de textos como: diálogo em história em quadrinhos, bilhetes, propaganda; cartaz, folheto, poemas, reescrita de conto, listas, notícias;

- Interpretação/compreensão por meio da escrita: aplicação das condições de produção; dos gêneros textuais e discursivos;

- Brincadeiras: bingos, dominó de figuras geométricas;

- Leitura de texto escrito: texto, frases, palavras, sílabas, letras.

- Exploração de gravuras com legendas em língua portuguesa escrita;

- Produção textual através de desenho sequenciado.https://carronaweb.files.wordpress.com/2012/09/banner.gif

 

 

Recursos Didáticos

- Livros;

- Gravuras com legendas em língua portuguesa escrita;

- Cartazes;

- Textos;

- Placas;

- Desenhos;

- Pinturas;

- Informáticas Software para comunicação alternativa;

- Dominó de figuras geométricas.

 

Parceiros e colaboradores

- Professores do AEE;

- Professores da escola comum;

- Família;

- Funcionários da escola;

- Interprete

 

7.1. Processos Avaliativos

O processo avaliativo do AEE para o ensino da Língua Portuguesa, será realizada através da participação e das produções escrita do aluno no decorrer das aulas, considerando o nível de compreensão e dificuldades linguísticas e textuais do aluno para uma suposta reformulação do plano.

 

7.2. Livro adotado para o aluno estudar

- Livros didáticos usados na sala de aula comum.

 

7.3. Bibliografia do professor

 

 

7.4. Resultados esperados

Espera-se que no final deste plano Higor seja capaz de se comunicar através Língua de sinais, aprenda a Língua portuguesa escrita, e tenha bom relacionamento com as pessoas que com as quais convive tenha alcançando os objetivos propostos superando suas dificuldades.  Que as parcerias estabelecidas promovam um trabalho de maneira lúdica, dinâmica e motivadora, proporcionando, assim a sua permanência, participação e seu desenvolvimento escolar. 

 

 

 

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Assinatura do Professor do AEE PS

Data 11/03/2014

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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