recursos ópticos.

Identificação  da origem do problema do caso Guilherme.

 

Trabalho em grupo

Sebastião   Leal

 

Baixa visão é para quem tem uma acuidade visual menor que 0,3 (Snellen),  até a percepção de luz ou, um campo visual menor que 10 graus do ponto de fixação.

 A catarata congênita ocorre por alterações na formação do cristalino e é a principal causa de cegueira na infância. Qualquer  opacificação  do cristalino presente no nascimento é uma catarata congênita. Dependendo do grau de opacificação, pode haver interferência na passagem de luz, por distorção ou redução na quantidade de raios luminosos que atingem a retina de bebês. Por ser uma causa comprovada de cegueira infantil e por requerer diagnóstico precoce e tratamento cirúrgico imediatos, a catarata congênita depende de atenção especial de profissionais de saúde. O diagnóstico acurado e precoce é a chave para evitar complicações irreversíveis, e deve ser importante a participação de pediatras, obstetras e de neonatologistas  para a averiguação correta desse problema de saúde visual precoce.

Guilherme  apresenta deficiência baixa visão causada por catarata congênita. Ele tem 12 anos e cursa o quinto ano no turno da tarde em uma escola do ensino regular da rede pública,   vive com os três irmãos sua mãe e sua avó materna seu pai os abandonou quando eram pequenos ele usa óculos, caminha com desenvoltura  identifica objetos e não consegue identificar pessoas a certa distancia. Em uma conversa com a professora de português a que ele mais gosta,  que ao propor as atividades educacionais  sejam individual  ou em grupo, Guilherme  apresenta comportamento diferente que ora oscila entre um interesse maior e um interesse menor por tais atividades,  é inquieto, desorganizado e desatento, nota-se dificuldade de concentração, permanecendo um curto espaço de tempo em sala de aula interessado pelas atividades,ou ate mesmo se recusa  realizar as tarefas educacionais proposta pela professora,  e quando à pergunta porque ele não quer fazer as atividades, ele disfarça dizendo que é porque não sabe ou não quer. As suas habilidades se da em manusear tesouras, fazer encaixes, abrir e fechar portas, caixas e latas e percorrer sozinhos as dependência  da escola, tem um potencial na oralidade de interpretação  de texto. No depoimento da coordenadora pedagógica relata que Guilherme fica ocioso, e cada vez   mas  fora da sala , é porque as professoras não tem condições nem conhecimento para envolve-lo nas atividade escolares,em conseqüência a deficiência visual que atrapalha o seu desenvolvimento educacional,Guilherme não se refere a nenhum amigo em especial,gosta de todos  os colegas da escola,manifesta  interesse de  brincar  com seus primos, com eles solta papagaio,joga bolinha de gude, e participa de outras brincadeiras.Guilherme apresenta uma sagacidade particular para percorrer sozinhos  as dependência da escola por onde transita sem dificuldade e participa das atividades livre na quadra,gosta do recreio,pula corda faz referencia as brincadeiras porem se atrapalha ao desenvolver ou explicar a regra dos jogos por conta da deficiência de baixa visão.

 Percebeu que ele compreende melhor as atividades de linguagem oral na interpretação de texto e evita  executar tarefas que envolva a escrita.
Ele  apresenta uma linguagem oral bem articulada, e certa facilidade em se expressar e compreender o que lhe é solicitado, ele manifesta com nitidez  dificuldade  em  discriminar letras, traços finos, e cores  por  apresentar um grau bem elevado de baixa visão.Os aspectos favoráveis para um melhoramento da  visão é o seu uso funcional no dia a dia, um fato  que dificulta é a falta de estimulo, o professor é um dos principais mediadores,os  familiares colaboram decisivamente para a avaliação funcional do uso da visão.Para um interesse maior,  melhor desenvolvimento escolares e compreensão do Guilherme é necessário que seja aplicado atividades diversificadas que lhe chame  atenção e desperte interesse na escola  em  desenvolve-las, como: atividades que envolva  barbante, colagem com sementes de milho, feijão, arroz,  formando  figuras  conhecidas como:as geométricas em varias formas, as  letras alfabética  etc.  Para que o aluno perceba através do tato as formas das figuras e letras  procurando  aplicar   vários recursos do sistema Braille,  de  fonte ampliadas e de outros  processos do ensinos aprendizagem  para  alunos de baixa visão como o Guilherme as atividades proposta  poderão  despertar  interesse  em desenvolver-las, como:_CELA BRAILLE, é confeccionados  em vários tamanho e produzidos  na escola com os alunos de baixa  visão.

 

CELA BRILLE VASADO- confeccionado também de vários  tamanho,   produzidos  na escola desenvolvidos com os alunos.  CELINHA BRAILLE- feitos com caixa de chicletes botões cartela de comprimidos caixa de fósforos emborrachados, confeccionados também na escola com os alunos.  CAIXA DE VOCABULARIO- confeccionados de caixa de papelão ou plásticos organizado na escola com os alunos, com estas atividades proposta   motiva   o Guilherme a permanecer mas tempo em salas de aulas procurando desenvolver  as atividade que lhe foi aplicadas.com as informações obtida sobre o Guilherme e os estudos  feitos  podemos   identificar a natureza do problema que  vem de origem cognitiva  gerada por catarata congênita,dificultando a escrita e leituras e tem uma  facilidade na  linguagem  oral e contextual utilizando uma tradição cultural.  Para  eliminar  suas  barreiras  é necessários  o uso dos recursos ópticos para todas as  necessidades, perto,longe ... Facilitando a escrita ,leitura visualizado  objetos, e identificando pessoas  a certa distancia, estuda em ambiente agradável grande  possui  rampas e banheiros adaptados,  esta sempre entre família,(os primos) tem uma saúde boa, e seu desenvolvimento físicos e favorável pois pratica esporte com seus primos e colegas na quadra,é amigo de todos no colégio.As  intervenções do AEE  nas escolas são muitas. Do ponto de vista do AEE, o professor de AEE, deve avaliar as necessidades e as possibilidades de intervenção, bem como planejar as ações requeridas junto à família e a escola, por sua vez deve contribuir para que o aluno compreenda a relevância do uso dos auxílios ópticos e solicitar a colaboração da família e do professor do ensino comum para a realização desse objetivo.

              O Decreto nº 6.571/2008 dispõe sobre o atendimento educacional especializado, definido no §1º do art.1º, como o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente e prestados de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular. No §2º do art.1º, determina que o AEE  integra a proposta pedagógica da escola, envolvendo a participação da família e a articulação com as demais políticas públicas.

                De acordo com  as diretrizes, no art. 5º, o AEE é realizado prioritariamente na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou de outra escola, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns. A elaboração e execução do Plano de AEE são de competência dos professores que atuam nas salas de recursos multifuncionais em articulação com os demais professores do ensino comum, com a participação da família e em interface com os demais serviços setoriais, conforme disposto no art.9º. O art. 10º determina que o Projeto Político Pedagógico da escola deve  institucionalizar a oferta do AEE, prevendo na sua organização.

 Redes de apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE.

 

 

 

 

 

 

 

\